ONGs feministas lançam hotsite “Mais direitos, mais poder para as mulheres brasileiras”




Iniciativa faz parte de programa desenvolvido por sete ONGs feministas, em parceria com a SPM. Ambiente virtual serve também para contribuir com a implementação do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres e ampliar a participação social e democratização dos espaços de governo.

Foi lançado, na semana passada, o hotsite do programa “Mais direitos, mais poder para as mulheres brasileiras”, desenvolvido por um consórcio composto por sete organizações feministas não-governamentais (SOS Corpo, Rede de Desenvolvimento Humano - REDEH, Instituto Patrícia Galvão, Geledés, Cunhã Coletivo Feminista, Coletivo Leila Diniz e Centro Feminista de Estudos e Assessoria - CFEMEA) em parceria com a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR).

A iniciativa tem como objetivo fortalecer os movimentos feministas e de mulheres do Brasil e também as instituições governamentais. Nesse sentido, o hotsite serve também como ferramenta de comunicação e divulgação das atividades que possam contribuir com a continuidade e a implementação do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (PNPM). O espaço está aberto para receber textos, notas e comentários acerca das políticas para as mulheres.

O programa “Mais direitos, mais poder para as mulheres brasileiras” está voltado para três áreas centrais de atuação: a participação das mulheres nos espaços de poder e decisão; e a autonomia econômica das mulheres, por meio de sua participação formal no mercado de trabalho, e fortalecimento dos processos organizativos dos Movimentos de Mulheres na preparação da 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres e democratização dos espaços de decisão política governamental. O programa combina ações para a igualdade de gênero e raça e etnia, tendo como uma das prioridades a situação das mulheres negras no Brasil, e pretende produzir indicadores de gênero e raça, em especial sobre racismo institucional, e incidir no fortalecimento político e produção de conhecimento, em particular a equiparação de direitos para as trabalhadoras domésticas.

O programa é financiado pelo Fundo para a Igualdade de Gênero, da ONU Mulheres - Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres, e terá duração até 2013.


Fonte: Comunicação Social - Secretaria de Políticas para as Mulheres - Presidência da República

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